A Omissão. O Céu Não Abençoa Incoerência
O autor Misael Bastullar, que se identifica como terapeuta e produtor de conteúdo, argumenta que a falha de um pai em registrar seu próprio filho vai muito além de uma simples negligência burocrática, tratando-se de um ato de omissão com sérias consequências espirituais. Ele defende que registrar o filho é um ato profético de paternidade que garante cobertura espiritual e proteção. Bastullar estabelece paralelos bíblicos, citando exemplos como a casa de Eli, para ilustrar que tal omissão abre uma “brecha” que atrai forças negativas e pode ser interpretada como uma “maldição por omissão”. O texto enfatiza que a incoerência entre a pregação e a prática de um pai que conhece a Palavra não é abençoada pelo céu, reiterando que a omissão paterna no plano terrestre impede o endosso no plano espiritual. O terapeuta conclui que essa falha acarreta em problemas na vida dos filhos e da própria família, pois a ausência de assunção e aliança pelo pai torna a casa vulnerável.