O jornal Correio dos Açores nasceu num período de incerteza, que contou com a afoiteza dos seus fundadores, perspetivando o papel que lhe caberia no futuro.
Tal como há um século, o jornal Correio dos Açores defronta-se agora com uma sociedade amedrontada. Mas este é o tempo de calcular os excessos e a vertigem que formatou as duas décadas deste milénio, e redirecionar a bússola do futuro na busca do equilíbrio que faltou nas lideranças dos países, e nos consequentes comportamentos sociais, económicos e culturais.
Apesar da facilidade de acesso a toda a informação disponível online, os jornais são peças fundamentais para o equilíbrio e sustentação do regime democrático. Não é possível atribuir esse papel às redes sociais, que têm a função de interagir, mas não de informar. Somos História e fazemos história, e precisamos de causas novas no tempo novo que vai vir.
Chegamos aos 100 anos com sacrifício, mas orgulhosos pelo caminho percorrido. Valeu a pena, e nessa caminhada contam os nossos trabalhadores, os nossos assinantes, os nossos colaboradores e todos os nossos clientes que apostaram no trabalho que fazemos e acreditaram no retorno que oferecemos.
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